quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Prefeitura avança no processo de prolongamento da avenida Piauí


Reconhecida por sua relevância para o município em futuros e essenciais serviços públicos de transportes e saneamento, a obra de prolongamento da Avenida Piauí avança mais uma etapa. A Prefeitura Municipal de Timon, obedecendo a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, do Código Florestal Brasileiro, que prevê a possibilidade de intervenção ou supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente – APP, passa a cumprir mais uma exigência dos órgãos federais, ficando cada vez mais próxima do início das obras.

Para que a obra possa ser iniciada, a Prefeitura de Timon deve estar adequada a algumas normas de determinados órgãos do Governo Federal, e assim vem cumprindo as exigências legais. Tudo para que, depois de iniciada e finalizada, a Avenida atenda e preencha as necessidades da população sem criar impactos negativos para a sociedade e meio ambiente. Dentre essas normas, está a resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, nº 369, de 28 de março de 2006, que classifica como de utilidade pública as obras essenciais de infraestrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia. É o caso do projeto de continuidade da Avenida Piauí.

Com o prolongamento, a avenida ganhará mais 4 km, trecho que compreende a partir da ponte da Amizade até as imediações do bairro Parque Alvorada. Essa obra vai ser viabilizada por meio de uma permuta entre o poder público e o setor empresarial, uma parceria público-privada.

“É intensão do Prefeito Luciano Leitoa, desde que assumiu a gestão, desafogar o tráfego na Avenida Presidente Médici. Com a construção desse prolongamento da Avenida Piauí, a Prefeitura passa a garantir um novo corredor de tráfego para a população. É importante falar que não haverá desapropriações”, comentou o secretário municipal de Governo, João Batista.


Importante


A Prefeitura de Timon vem trabalhando para executar essa pavimentação, no entanto, o alto índice de endividamento encontrado em janeiro de 2013 impossibilitou que importantes empréstimos fossem autorizados pela Caixa Econômica Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do Governo Federal. O endividamento inviabilizou a Prefeitura de receber um empréstimo de mais de R$ 22 milhões, recursos que seriam aplicados em obras de mobilidade urbana, nas quais a Avenida Piauí estava incluída.
(As informações são da assessoria da prefeitura)

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