Um grupo de mototaxistas realizou nesta terça-feira (27) um protesto
para cobrar uma fiscalização rigorosa por parte da Superintendência
Municipal de Trânsito (Strans) para coibir as pessoas que trabalham
de forma ilegal. Segundo a categoria, a perda para os profissionais
clandestinos é de aproximadamente 70% do ganho real. Com a manifestação,
o trânsito na Avenida Frei Serafim ficou complicado e alguns motoristas
tentaram fugir do congestionamento andando pelo canteiro.
O presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimot) Ricardo Ribeiro
informou que há em Teresina dois mil profissionais que trabalham
conforme determina a Strans, em contrapartida, a quantidade de
mototaxistas clandestinos é quase a mesma dos regulares.
“Hoje somos mais de dois mil mototaxistas regulares e por conta da falta de fiscalização, o número de profissionais que trabalham de forma errada já chega a dois mil homens. Queremos uma fiscalização mais rigorosa para coibir a ação destes profissionais”, comentou.
Anísio Portela trabalha como mototaxista há 12 anos. Ele revelou que a renda diminuiu nos últimos anos porque passou a dividir a clientela com os mototaxistas irregulares. Já Ribamar Silva que exerce a profissão, irregularmente há cinco anos, argumenta que há espaço para todos. “Depois que fiquei desempregado, a única alternativa que encontrei foi trabalhar como mototaxista. Não entendo por que a Strans não libera alvará para todos”, disse.
Motoristas tentaram fugir do congestionamento pelo
canteiro da Frei Serafim (Foto: Mirian Gomes)
canteiro da Frei Serafim (Foto: Mirian Gomes)
“Hoje somos mais de dois mil mototaxistas regulares e por conta da falta de fiscalização, o número de profissionais que trabalham de forma errada já chega a dois mil homens. Queremos uma fiscalização mais rigorosa para coibir a ação destes profissionais”, comentou.
Anísio Portela trabalha como mototaxista há 12 anos. Ele revelou que a renda diminuiu nos últimos anos porque passou a dividir a clientela com os mototaxistas irregulares. Já Ribamar Silva que exerce a profissão, irregularmente há cinco anos, argumenta que há espaço para todos. “Depois que fiquei desempregado, a única alternativa que encontrei foi trabalhar como mototaxista. Não entendo por que a Strans não libera alvará para todos”, disse.
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