Três participantes têm chamado a atenção na feira internacional de
tatuagens em Caracas, na Venezuela. Os artistas conhecidos como "caveira
vermelha", Kala Kaiwi e "mulher vampiro" são adeptos de modificação
corporal extrema.
Red Skull (caveira vermelha) chega a assustar pelas modificações em seu rosto (Foto: Jorge Silva/Reuters)
O artista Red Skull (caveira vermelha) chega a assustar pelas
modificações em seu rosto. Conhecida como "mulher vampiro", a mexicana
María Jose Cristerna implantou chifres de titânio na cabeça e presas na
boca.
Mexicana María Jose Cristerna implantou chifres de titânio na cabeça e presas na boca (Foto: Jorge Silva/Reuters)
O americano Kala Kaiwi, por sua cez, entrou para o Guinness, livro dos
recordes, por exibir o maior alargamento nas orelhas feito naturalmente,
sem ter passado por cirurgia. Kaiwi tem argolas de 10,9 centímetros de
diâmetro nas orelhas.
Kala Kaiwi tem argolas de 10,9 centímetros de diâmetro nas orelhas (Foto: Jorge Silva/Reuters)
BRASÍLIA - A Lei
Anticorrupção, que entrou em vigor em 29 de janeiro do ano passado, fez
seu primeiro aniversário sem ser regulamentada. A lei pune empresas com
multa de até 20% do faturamento bruto e prevê a existência de
“mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e
incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos
de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica”. Esses parâmetros
de controle interno serão levados em conta na hora de aplicar sanções às
empresas, mas precisam ser regulamentados pelo governo, o que não foi
feito até agora.
Em 2 de
janeiro, quando assumiu o cargo, o ministro da Controladoria-Geral da
União (CGU), Valdir Simão, afirmou que sua prioridade seria a
regulamentação da lei. A CGU é o principal órgão do governo no combate à
corrupção. Na época, ele disse que a intenção era que o decreto fosse
publicado ainda em janeiro.
Nesta
quinta-feira, em resposta a questionamentos do GLOBO, a CGU informou
que “está trabalhando com muito empenho para que a regulamentação da Lei
nº 12.846/2013 seja publicada muito em breve, em que pese a lei não
necessitar da regulamentação para ter sua vigência estabelecida”.
Em
julho do ano passado, em entrevista ao GLOBO, o então ministro da CGU
Jorge Hage já havia dito que o decreto estava pronto havia alguns meses,
mas se encontrava na Casa Civil da Presidência da República para
avaliação. Mas tanto Hage como Simão vêm dizendo que a lei não depende
do decreto para ser aplicada.
De
fato, a lei já embasou processos na CGU contra empreiteiras flagradas
na Operação Lava-Jato, que investiga irregularidades na Petrobras. Por
outro lado, Simão já disse que a matéria vem demorando tanto para ser
regulamentada porque envolve dosimetria, ou seja, cálculo de penas. Em
entrevista ao GLOBO no começo de janeiro, questionado como a lei é
aplicável sem ter definido questões de dosimetria, Simão respondeu:
—
A lei tem um parâmetro muito importante: a punição nunca será menor do
que o valor do dano causado. As punições que porventura existam antes do
decreto podem ter parâmetro de fixação de multa no dano causado,
observando os limites do faturamento (entre 0,1% e 20%) e só se aplica a
fatos e eventos posteriores à lei.
Nesta
quinta-feira, a CGU voltou a dizer que se trata de uma matéria
complexa, mas que o texto do decreto está praticamente pronto, sendo
feitos os últimos ajustes. Segundo a pasta, não há previsão de
publicação do decreto numa eventual segunda edição do Diário Oficial da
União desta quinta.
São Paulo – Levantamento do Ministério
Público Federal mostra que ao menos R$ 2,1 bilhões foram desviados da
Petrobras no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava
Jato.Como o número é referente aos crimes denunciados pelo MPF até
agora, é possível que o volume aumente com o avanço das investigações da
Polícia Federal.
A Procuradoria, no entanto, estima que só na
área de Abastecimento, os desvios podem ser da ordem dos 5 bilhões de
reais, de acordo com entrevista publicada no jornal O Globo. Ontem, a
Petrobras divulgou seu balanço trimestral, mas as perdas acumuladas com
os casos de corrupção não foram contabilizadas.
Perto de completar
um ano de investigações, o Ministério Público Federal criou um site
para divulgar informações sobre a Operação Lava Jato. Segundo o balanço
divulgado na página, 400 milhões de reais já foram recuperados e 200
milhões de reais em bens dos acusados foram bloqueados.
Até agora,
86 pessoas já foram denunciadas. A expectativa é de que, em fevereiro, o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhe ao Supremo
Tribunal Federal (STF) pedidos de abertura de inquérito contra
parlamentares e autoridades citados nas delações do ex-diretor da
Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Em 2014, foi registrado primeiro déficit nas contas do governo em 18 anos. Neste ano, governo já anunciou alta de tributos e limitação de benefícios.
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
CONTAS PÚBLICAS
Resultado primário no ano (em R$ bilhões)
Fonte: Tesouro Nacional
O governo bateu recorde de gastos em 2014 – ano marcado pelas eleições
presidenciais – e, com isso, as contas públicas do ano passado tiveram o
pior resultado de toda a série histórica do Tesouro Nacional.
Os dados divulgados nesta quinta-feira (29) mostram que as contas do
governo registraram o primeiro déficit primário (receitas menos
despesas, sem contar juros da dívida pública) em 18 anos, de R$ 17,24
bilhões, pelo conceito "acima da linha", utilizado pelo Tesouro.
Pelo cálculo por outra metodologia, conhecida como "abaixo da linha",
usada pelo Banco Central e que serve de referência para as metas
fiscais, o déficit foi maior ainda: R$ 20,2 bilhões em 2014. O novo
secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, declarou que o
resultado do ano passado "não é bom".
Em 2013, as contas haviam registrado um superávit de R$ 76,99 bilhões, o
equivalente a 1,6% do PIB. Até o momento, o pior resultado havia sido
registrado em 1997 (superávit de R$ 1,8 bilhão, ou 0,2% do PIB).
No ano passado, as contas públicas registraram forte deterioração
devido ao aumento de gastos públicos, à ajuda para a Conta de
Desenvolvimento Energético (CDE) e à queda real da arrecadação –
resultado do fraco nível de atividade da economia e das desonerações de
tributos anunciadas nos últimos anos pelo governo federal.
Meta fiscal
No início de 2014, a equipe econômica informou que o objetivo para as
contas de todo o setor público (governo, estados e municípios), em 2014,
seria de um superávit de R$ 99 bilhões – o equivalente a 1,9% do PIB, o
mesmo percentual registrado em 2013. Deste total, R$ 80,8 bilhões
corresponderiam ao esforço que somente o governo central estaria
buscando em 2014.
Em novembro de 2014, porém, com o fraco resultado das contas públicas, o
governo enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional para alterar a
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e abandonar a meta fiscal acertada
no início do ano passado. O projeto, que admitia a possibilidade de
haver até mesmo déficit primário em 2014 (como de fato aconteceu), foi
fruto de debates intensos no Legislativo, mas acabou sendo aprovado
pelos parlamentares.
GASTOS DO GOVERNO
Gastos anuais, R$ bilhões
Fonte: Tesouro Nacional
Receitas, despesas e investimentos
De acordo com dados do governo federal, as receitas totais subiram 3,6%
em todo ano passado, contra 2013, para R$ 1,22 trilhão. O crescimento
das receitas foi de R$ 42,93 bilhões no último ano.
Ao mesmo tempo, as despesas totais cresceram 12,8% em 2014, ou seja,
mais que o triplo da expansão das receitas, para R$ 1,03 trilhão. Neste
caso, a elevação foi de R$ 116,99 bilhões em 2014. Os gastos somente de
custeio, por sua vez, avançaram bem mais no ano passado: 18,2%, para R$
222 bilhões.
Na proporção com o Produto Interno Bruto (PIB), ainda segundo números
da Secretaria do Tesouro Nacional, os gastos públicos bateram recorde no
ano passado – ao somarem 21,3% do PIB. Foi a primeira fez que as
despesas do governo superaram a marca dos 20% do PIB. O recorde anterior
havia sido registrado em 2013 (18,9% do PIB).
Já no caso dos investimentos, os gastos somaram R$ 77,53 bilhões no ano
de 2014, informou o Tesouro Nacional, valor que representa um aumento
de 22,6% frente a 2013 (R$ 63,22 bilhões).
Dividendos, concessões e CDE
Segundo o governo, as receitas de concessões recuaram fortemente no ano
passado. De acordo com dados oficiais, somaram R$ 7,92 bilhões em 2014,
em comparação com R$ 22,07 bilhões no ano anterior. A queda foi de R$
14,15 bilhões. Os números da série histórica mostram que o resultado de
2014 não foi ruim, mas sim que o valor registrado em 2013 foi
excepcional.
Ao mesmo tempo, o governo recolheu um pouco mais de dividendos das
empresas estatais no ano passado. De acordo com o Tesouro Nacional, os
dividendos pagos pelas empresas estatais ao Tesouro Nacional somaram R$
18,93 bilhões em 2014, contra R$ 17,14 bilhões em 2013. O aumento foi de
R$ 1,79 bilhão no último ano.
O governo informou ainda que subiram os pagamentos feitos à Conta de
Desenvolvimento Energético (CDE) em 2014. Segundo o governo, foram pagos
R$ 9,2 bilhões para a CDE em 2014, em comparação com R$ 7,86 bilhões em
2013. Havia a previsão de um novo pagamento de R$ 9 bilhões em 2015,
mas o governo já informou que não haverá mais esse repasse, o que
encarecerá ainda mais a conta de energia neste ano.
Meta fiscal de 2015
A nova equipe econômica já anunciou, no fim do ano passado, uma meta de
superávit primário (economia feita para pagar juros da dívida pública)
de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o equivalente a R$ 66,3 bilhões
para todo o setor público – que inclui também os estados, municípios e
empresas estatais.
Desse montante, R$ 55,3 bilhões correspondem à meta para o governo e R$
11 bilhões são uma estimativa para estados e municípios.
O fraco resultado de 2014, com um déficit primário da ordem de cerca de
R$ 20 bilhões nas contas do governo, tormam mais difícil o ajuste das
contas públicas neste ano – uma vez que o esforço terá de ser maior para
atingir a meta pré-definida. Somente para as contas do governo, o
ajuste fiscal será de cerca de R$ 75 bilhões.
Medidas já anunciadas
Nos últimos meses, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy,
já anunciou uma série de medidas para tentar reequilibrar as contas
públicas. Entre elas estão a limitação de benefícios sociais, como
seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte,
que ainda têm de passar pelo crivo do Congresso Nacional.
Outra medida foi a alta do IPI para automóveis, no início deste ano, e o
aumento de tributos sobre combustíveis, importados e operações de
crédito. O governo também já confirmou que não haverá mais repasses do
governo ao setor elétrico.
As medidas já anunciadas para 2015 já superam a marca dos R$ 50 bilhões
de ajuste fiscal, segundo números oficiais divulgados pelo governo. Com
a mudança dos benefícios sociais, o governo prevê um impacto de R$ 18
bilhões a menos em gastos, ao mesmo tempo em que a ausência dos repasses
à CDE tem um impacto de R$ 9 bilhões.
Com o aumento do IPI de automóveis, a previsão é de aumentar a
arrecadação em mais R$ 5 bilhões em 2015, enquanto que, com a alta da
tributação sobre combustíveis, importados e crédito, estão previstos
mais R$ 20 bilhões em arrecadação neste ano.
Analistas observam, porém, que a limitação de benefícios sociais, cuja
previsão é de impacto de R$ 18 bilhões nas contas públicas neste ano,
foi enviada ao Congresso Nacional por meio de Medidas Provisórias. Com
isso, ainda têm de passar pelo crivo do Legislativo. As centrais
sindicais pressionam contra as alterações.
Casarão velho do oligarca maranhense corre risco de desmoronamento
Folha de São Paulo
A reforma de um casarão
tombado pelo patrimônio histórico no centro de São Luís esbarrou na
disputa política entre o governador do Maranhão, Flávio Dino, e o
senador José Sarney (PMDB-AP).
O ex-presidente doou ao
Estado, em maio de 2014, um sobrado tradicional português do final do
século 18, comprado por ele em 2003, em risco de desabamento e cuja
reforma havia sido determinada pela Justiça.
O governo Dino acusou Sarney de tentar se livrar do custo da reforma e diz que não aceitará a doação do prédio.
O imóvel integra o conjunto
arquitetônico do centro histórico de São Luís, tombado pelo governo
federal em 1974 e considerado patrimônio cultural da humanidade.
Dois anos antes de vender o
casarão a Sarney, o antigo dono, Joaquim Campelo Marques, havia sido
condenado pela Justiça Federal a realizar obras de restauração e
conservação do imóvel, sob pena de multa diária de R$ 300.
Em 2001, ano da condenação, um
estudo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional) identificou que havia risco de desabamento da construção.
As obras não foram feitas e em
2004, quando o imóvel já havia sido registrado em nome de Sarney, o
órgão constatou o desabamento de parte da cobertura do prédio.
O Ministério Público Federal,
autor da ação contra Campelo, pediu em 2012 que Sarney fosse incluído no
processo para ser obrigado a fazer a reforma. O pedido foi acolhido em
outubro de 2013.
Em 30 de maio de 2014, Sarney
doou o prédio ao Estado para a implantação de um polo digital. Ele foi
incluído em um pacote de restaurações bancadas pelo PAC (Plano de
Aceleração do Crescimento).
Uma semana antes da transação,
uma medida editada pela governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do
senador, autorizou o Estado a aceitar doações de imóveis que fizessem
parte do PAC.
O governo Dino pediu uma
apuração sobre a negociação e não quer aceitar a transferência. A
superintendente de gestão patrimonial, Lídia Helena Figueiredo, disse
que é clara a intenção de transferir ao “Estado a responsabilidade de
arcar com as despesas”.
Sarney diz ter feito a doação a pedido do Iphan, a quem caberá a restauração.
A Petrobras divulgou na madrugada desta quarta-feira (28), depois de
dois adiamentos, o balanço do terceiro trimestre da companhia. O
documento, no entanto, não traz as perdas esperadas por conta das
denúncias de corrupção na estatal investigadas na Operação Lava Jato,
conforme era esperado pelo mercado.
De acordo com o balanço, que não tem o aval da auditoria independente
PwC, a petroleira teve lucro líquido de R$ 3,087 bilhões no terceiro
trimestre do ano passado.
O valor representa uma queda de 38% em relação ao trimestre anterior em
2014, "refletindo o menor lucro operacional", segundo a Petrobras.
No acumulado de janeiro a setembro, o lucro foi de R$ 13,439 bilhões, uma queda de 22% frente ao mesmo período do ano passado.
No mesmo relatório, a presidente Graça Foster assina um texto destinado
a acionistas e investidores onde explica o momento vivido pela estatal
em meio às denúncias de corrupção, justifica o atraso na divulgação do
balanço do 3º trimestre, afirma que a empresa continua trabalhando para
produzir as demonstrações financeiras revisadas pela PwC "no menor tempo
possível" e diz que "entende que será necessário realizar ajustes nas
demonstrações contábeis".
"Em suma, os depoimentos aos quais a Petrobras teve acesso revelaram a
existência de atos ilícitos, como cartelização de fornecedores e
recebimentos de propinas por ex-empregados, indicando que pagamentos a
tais fornecedores foram indevidamente reconhecidos como parte do custo
de nossos ativos imobilizados, demandando, portanto, ajustes.
Entretanto, concluímos ser impraticável a exata quantificação destes
valores indevidamente reconhecidos, dado que os pagamentos foram
efetuados por fornecedores externos e não podem ser rastreados nos
registros contábeis da Companhia", afirmou a nota.
Foster garante ainda que as investigações da Polícia Federal não devem interferir na estatal.
"Quanto à projeção do fluxo de caixa e liquidez da companhia, é
importante ressaltar que a posição de caixa da Petrobras e sua
capacidade de geração operacional não será afetada por ajustes
decorrentes da “Operação Lava Jato” ou de qualquer outro relacionado ao
valor dos seus ativos.
Temos sido diligentes na implementação de ações
que nos permitem afirmar que não necessitaremos recorrer a novas dívidas
no ano de 2015 em função dos fatores que favorecem nosso fluxo de
caixa, os quais estão descritos a seguir", assegurou.
Veja mais declaração da presidente no final do texto.
Preços dos combustíveis
Segundo a nota da presidente da Petrobras, divulgada com o balanço, a
companhia reafirma a manutenção da política de preços de diesel e
gasolina, "não repassando a volatilidade do mercado internacional, o
que, na situação atual, favorece excepcionalmente o caixa".
De acordo com Graça, o patamar atual de produção de petróleo e
derivados assegura à empresa o mesmo patamar de geração operacional
[geração de caixa], mesmo com o preço do barril de petróleo Brent
variando entre US$ 50/bbl e US$ 70/bbl.
Adiamentos
A divulgação do balanço referente ao período entre julho e setembro de 2014 chega com atraso de mais de dois meses.
Inicialmente, o resultado financeiro do 3º trimestre estava previsto
para ser publicado no dia 14 de novembro, mas não recebeu o aval da
empresa de auditoria PwC.
Os números operacionais do período já eram conhecidos,
mas a publicação dos dados financeiros foi atrasada mais de uma vez
devido à operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção
envolvendo a Petrobras.
Em 13 de dezembro, a Petrobras adiou pela segunda vez a divulgação dos
resultados, alegando que seria necessário um prazo maior para ajustar as
demonstrações contábeis aos fatos relacionados, "direta ou
indiretamente", à Operação Lava Jato.
Na ocasião, a empresa afirmou que tomaria as medidas jurídicas para
ressarcir os supostos recursos desviados e "os eventuais valores
decorrentes de sobrepreços dos contratos com as empresas participantes
do suposto cartel".
A grande dúvida e expectativa do mercado era se a Petrobras
contabilizaria ou não, e em que valor, as perdas decorrente do escândalo
de corrupção.
Na semana passada a Petrobras informou que poderia incluir em seu
balanço do terceiro trimestre baixas contábeis e possíveis perdas
resultantes das denúncias de corrupção, incluindo a reavaliação de
ativos e projetos construídos por empresas citadas na Operação Lava
Jato. Desde dezembro, 23 fornecedoras estão impedidas de ser contratadas e de participar de licitações da estatal.
Por não se tratar de números auditados, entretanto, a avaliação do
mercado era de que possíveis baixas contábeis seriam apresentadas de
forma conservadora. Analistas consultados pela Reuters acreditavam até
mesmo que não seriam registradas quaisquer baixas contábeis nesta
terça-feira.
Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras está
sujeita a multa de R$ 500 por dia por atrasar a entrega do balanço
auditado.
Investigações
Segundo informações da PF, de procuradores do Ministério Público e de
delatores do caso, executivos da estatal indicados por partidos
políticos conspiraram com empresas de engenharia e construção do país
para sobrevalorizar refinarias, navios e outros bens e serviços da
Petrobras. Os valores excedentes dos projetos teriam sido desviados para
executivos, políticos e partidos.
Números do 3º trimestre
A produção total de óleo e gás natural cresceu 6% no 3º trimestre de
2014, em relação ao segundo trimestre, com 2,7 mil barris por dia. No
acumulado do ano, a produção diária é de 2,6 mil barris, representando
alta de 3% em comparação com o mesmo período de 2013.
Já o endividamento líquido da empresa cresceu 8% em comparação com o
segundo trimestre de 2014, passando para R$ 261 milhões. No acumulado no
ano, até setembro, houve crescimento de 35% em relação ao mesmo período
de 2013.
Em vídeo publicitário que começou a ser veiculado no fim de semana, a
Petrobras afirma que "década após década, desafio após desafio, seguimos
em frente. Recentemente fizemos uma descoberta que surpreendeu o mundo:
o pré-sal. Hoje os desafios são outros. Por isso, estamos aprimorando a
governança e a conformidade na gestão".
O que Graça Foster disse: "Os ativos
selecionados para avaliação do valor justo somam R$ 188,4 bilhões,
praticamente 1/3 do ativo imobilizado total da Petrobras (R$ 600,1
bilhões) e tiveram, como referência, os contratos firmados entre a
Petrobras e as empresas citadas na 'Operação Lava Jato' entre 2004 e
abril de 2012."
"A avaliação foi realizada por firmas globais reconhecidas
internacionalmente como avaliadores independentes, abrangendo 81% do
ativo total avaliado. A análise dos outros 19% foi realizada pelas
equipes técnicas da Petrobras, porém com total consistência
metodológica e de premissas com o trabalho realizado pelos avaliadores independentes."
"No entanto, o amadurecimento adquirido no desenvolvimento do
trabalho tornou evidente que essa metodologia não se apresentou como uma
substituta “proxy” adequada para mensuração dos potenciais pagamentos
indevidos, pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de
naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente,
quais sejam, mudanças nas variáveis econômicas e financeiras (taxa de
câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital),
mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos, mudanças nas
projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados,
mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos
correlatos, bem como deficiências no planejamento do projeto (engenharia
e suprimento)."
"No que tange aos investimentos, estamos reduzindo o ritmo de
alguns projetos, principalmente aqueles com baixa contribuição ao caixa
nos próximos dois anos, de forma que nosso orçamento fique no patamar de
US$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões neste ano de
2015."
"Nosso portfólio de ativos também indica oportunidades de
desinvestimentos em 2015, com potencial de contribuição ao caixa em
níveis próximos aos realizados em 2014. A implementação desses
desinvestimentos dependerá, naturalmente, da evolução das
condições de mercado."
"Quero aqui reafirmar nosso compromisso com a superação desses
desafios. Estamos dando plena condição para que as investigações em
curso, sejam as internas, sejam as externas, caminhem livremente, sem
qualquer barreira. Somos transparentes com vocês, nossos acionistas e
investidores. Trabalhamos para que, no futuro próximo, nossa companhia
seja reconhecida por seus métodos de governança e controles internos com
a mesma excelência que tem sido reconhecida ao longo dos anos por sua
capacidade técnica e operacional."
Os
4 milhões de reais liberados pelo governador Flávio Dino na semana
passada para o recapeamento asfáltico de vias da cidade vai beneficiar
18 ruas em Timon. Serviço a ser realizado em parceria com a prefeitura ,
ao todo serão cerca de 16 quilômetros de recapeamento beneficiando os
mais diversos bairros da cidade.A empresa responsável pela obra será a
construtora Edeconsil, de São Luis.
De acordo com o Secretário Municipal de Infraesttutura, Dolival Andrade (foto),
um representante da construtora deverá visitar Timon nesta semana para
fazer um levantamento da situação das ruas que serão recapeadas com o
serviço.
Ele informou que o trabalho de recapeamento vai beneficiar várias ruas
asfaltadas que estão com o asfalto muito danificado e também as vias com
pavimentação poliédrica.
Dolival Andrade acrescentou que na semana passada foram definidas as
vias que vão ser beneficiadas com o serviço de recapeamento.
O trabalho deverá ter início logo em fevereiro próximo e as ruas escolhidas foram as seguintes:
Um grupo de mototaxistas realizou nesta terça-feira (27) um protesto
para cobrar uma fiscalização rigorosa por parte da Superintendência
Municipal de Trânsito (Strans) para coibir as pessoas que trabalham
de forma ilegal. Segundo a categoria, a perda para os profissionais
clandestinos é de aproximadamente 70% do ganho real. Com a manifestação,
o trânsito na Avenida Frei Serafim ficou complicado e alguns motoristas
tentaram fugir do congestionamento andando pelo canteiro.
Motoristas tentaram fugir do congestionamento pelo
canteiro da Frei Serafim (Foto: Mirian Gomes)
O presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimot) Ricardo Ribeiro
informou que há em Teresina dois mil profissionais que trabalham
conforme determina a Strans, em contrapartida, a quantidade de
mototaxistas clandestinos é quase a mesma dos regulares.
“Hoje somos mais de dois mil mototaxistas regulares e por conta da
falta de fiscalização, o número de profissionais que trabalham de forma
errada já chega a dois mil homens. Queremos uma fiscalização mais
rigorosa para coibir a ação destes profissionais”, comentou.
Anísio Portela trabalha como mototaxista há 12 anos. Ele revelou que a
renda diminuiu nos últimos anos porque passou a dividir a clientela com
os mototaxistas irregulares. Já Ribamar Silva que exerce a profissão,
irregularmente há cinco anos, argumenta que há espaço para todos.
“Depois que fiquei desempregado, a única alternativa que encontrei foi
trabalhar como mototaxista. Não entendo por que a Strans não libera
alvará para todos”, disse.
Os juros do cheque especial subiram novamente em dezembro do ano
passado e atingiram a marca de 200,6% ao ano, segundo números divulgados
nesta terça-feira (27) pelo Banco Central. Com isso, a taxa atingiu o
maior patamar desde fevereiro de 1999 – quando ficou em 204,3% ao ano –
ou seja, em quase 16 anos.
Os juros cobrados pelos bancos nesta linha de crédito tiveram forte
aumento em 2014. No fim de 2013, estavam em 147,9% ao ano. O
crescimento, portanto, foi de 52,7 pontos percentuais em todo o ano
passado.
Reportagem publicada no mês passado pelo jornal norte-americano “The
New York Times” diz que os juros praticados em algumas linhas de crédito
no Brasil “fariam um agiota americano sentir vergonha”, citando os dos
cartões de crédito em mais de 240% ao ano e de 100% cobrados pelos
empréstimos bancários.
Economistas avaliam que o consumidor deve tentar evitar ao máximo o uso
do cheque especial por conta das altas taxas cobradas pelas
instituições financeiras. Para eles, esta é uma linha de crédito para
momentos de necessidade e deve ser utilizada por um período reduzido de
tempo. Junto com o cartão de crédito rotativo (quando o cliente não paga
toda a fatura), o cheque especial tem as maiores taxas de juros do
mercado.
Apesar da alta dos juros bancários nas operações com cheque especial, o
Banco Central tem observado que o volume delas não é representativo
quando se compara com o estoque total das operações de crédito. De
acordo com a instituição, representam menos de 5% de todas as operações
em mercado.
Cartão de crédito
Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), a taxa de juros cobrada pelos cartões de crédito atingiu, em dezembro, a maior taxa desde 1999.
Os juros são cobrados quando as pessoas não pagam toda a fatura. De
acordo com o levantamento, os juros da modalidade subiram pelo segundo
mês seguido, e alcançaram uma média de 258,26% ao ano em dezembro do ano
passado. Com uma taxa dessas, uma dívida de R$ 100 no cartão chega,
após 12 meses, a R$ 358,26. O BC não calcula a taxa de juros das
operações com cartão de crédito.
Consignado, crédito pessoal e veículos
No caso das operações de crédito pessoal para pessoas físicas (sem
contar o consignado), de acordo com o Banco Central, a taxa média
cobrada pelos bancos somou 102% ao ano em dezembro do ano passado,
contra 103,7% ao ano em novembro. No acumulado de 2014, essa taxa
avançou 15,9 pontos percentuais, uma vez que estava em 86,1% ao ano no
fechamento de 2013.
Ainda segundo a autoridade monetária, a taxa média de juros cobrada
pelas instituições financeiras nas operações do crédito consignado (com
desconto em folha de pagamento) somou 25,9% ao ano em dezembro, em
comparação com 25,7% ao ano em novembro. Essa é uma das linhas de
crédito com menor taxa de juros do mercado. Em todo ano passado, a taxa
avançou 1,5 ponto percentual, pois estava em 24,4% ao ano em dezembro de
2013. Com isso, subiu abaixo da média de 5,4 pontos de todas as
operações de crédito para pessoas físicas em 2014.
Segundo o BC, a taxa média de juros para aquisição de veículos por
pessoas físicas, por sua vez, somou 22,3% ao ano em dezembro, contra
22,7% ao ano em novembro do ano passado. Em 2014, a taxa teve alta de 1
ponto percentual, pois somava 21,3% ao ano em dezembro de 2013. Mesmo
com juros relativamente baixos, informou a autoridade monetária, o
crédito para veículos teve retração de 4,4% em 2014.
Jovem de 18 anos implantou dois 'chifres' de silicone na testa (Foto: Alana Fonseca/G1)
Depois das inúmeras tatuagens, dos piercings e dos alargadores, de
colorir o branco dos olhos de preto e da língua bifurcada, Bruno
Siqueira, de 18 anos, ainda não se sentia satisfeito com a aparência.
Foi, então, que o jovem decidiu implantar dois chifres de silicone na
testa em janeiro.
“Todos os dias, alguém me diz que eu devo seguir caminho de Deus. Não é
porque implantei 'chifres' que não tenho fé, que quero me parecer com o
diabo. Coloquei e creio em Deus, sim", afirma.
Bruno mora em
Guarapuava, na região central do Paraná, onde trabalha há dois anos como
tatuador.
Sequência de modificações corporais
A primeira modificação corporal foi aos 11 anos, quando Bruno colocou o
primeiro piercing, no nariz. Em seguida, vieram as tatuagens. As
estrelas tatuadas em uma das coxas, aos 13, foi o primeiro contato que o
jovem teve com a introdução de pigmentos por agulhas. “Hoje, sei que
tenho pelo menos oito piercings. Quanto às tatuagens, já perdi as
contas. No rosto, sei que são quase 20”, afirma.
Colocar alargadores no nariz foi o que mais doeu até agora, segundo Bruno (Foto: Arquivo pessoal)
Depois dos piercings e das tatuagens, Bruno decidiu fazer modificações
mais radicais. Ele colocou dois alargadores, um em cada lado do nariz. O
procedimento foi feito com o auxílio de um bisturi, em 2014. “Foi o
procedimento que mais doeu até agora”, revela.
No ano passado, o jovem também injetou tinta na camada de proteção dos
olhos, técnica conhecida por “eyeball tatoo”. “Chorei lágrimas pretas
por dois ou três dias”, lembra. A tatuagem foi feita de graça, no Rio de
Janeiro, durante um tempo em que Bruno passou trabalhando no estado.
"Foram 20 minutos para pintar cada olho. Uma agonia", define.
Ele conta que viu a técnica de tatuar o branco dos olhos pela primeira
vez na televisão, em 2007.
Desde então, ele não tirou a ideia da cabeça.
Para a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SOB), o procedimento
invasivo é desaconselhável e pode causar inflamação interna, levando à
perda da visão.
Em 2014, a língua do jovem também passou por uma modificação. Agora,
após a operação, ela é bifurcada; a característica é comum aos répteis. A
repartição foi feita com a ajuda de um bisturi e, depois, foram dados
alguns pontos. “Tive que ficar sem beijar por um bom tempo. Mas valeu a
pena”, garante.
A última modificação que Bruno fez no corpo foi a implantação de dois
“chifres” na testa, sem nenhum tipo de anestesia. “A pele é cortada,
descolada e, então, são colocados os implantes. Depois são dados alguns
pontos. Ainda dói um pouco porque é uma operação recente”, conta.
Jovem tatuador tem a língua bifurcada e o olhos tatuados de preto desde 2014 (Foto: Arquivo pessoal)
Saída de casa
Logo que colocou os primeiros piercings e fez as primeiras tatuagens,
Bruno teve que sair da casa da família. “Eles não aceitavam muito. Eu
não tinha lugar fixo; às vezes, ficava na casa de amigos ou por aí”,
relata. Só aos 16, quando começou “a viver de tatuagem”, como ele mesmo
diz, é que pôde bancar sua casa própria.
Bruno não sabe dizer quantas tatuagens, ao todo,
tem espalhadas pelo corpo (Foto: Arquivo pessoal)
Hoje, ele mora com a gata Laurinha em uma casa no bairro Morro Alto. Em
abril, a filha Sophi deve nascer. Segundo ele, se um dia a menina pedir
para fazer uma tatuagem ou por um piercing, ele garante que não será
contrário. “Mas só quando ela for madura o suficiente”, explica.
Depois de um tempo, os parentes de Bruno passaram a aceitar a aparência
do jovem. Ele conta que as crianças da família, principalmente, não
apresentam nenhum tipo de estranhamento. “É engraçado ver como elas não
têm preconceito e ainda acham o máximo”, afirma.
Preconceito
Entretanto, o preconceito de pessoas desconhecidas faz com que Bruno,
às vezes, se sinta mal. “Nas ruas, as reações são diversas: há quem
fique olhando, há quem ri, há quem venha falar sobre Deus comigo, há
quem queira tirar fotos, há quem me chame de gay...”, diz.
O tatuador conta que evita locais e ruas muito movimentados justamente
por causa das reações negativas de algumas pessoas. “Elas não estão
preparadas para o diferente. E eu sou diferente”, acredita. Bruno relata
que, quando vai ao mercado, há sempre um segurança que o segue e
olhares desconfiados. “Chega a ser constrangedor, parece que eu sou um
bandido”, desabafa.
Próxima vontade
Ignorando o preconceito, o jovem diz que a sua próxima vontade é a
suspensão corporal. “A suspensão corporal consiste em suspender o corpo
por meio de ganchos passados através de perfurações na pele”, explica.
As perfurações são temporárias e abertas um tempo antes de o ato ser
realizado.
Bruno concluiu o Ensino Médio, não fez faculdade e, por enquanto, não
faz planos de frequentar uma. “Eu quero viver de tatuagem, não me
imagino fazendo outra coisa na vida. E quanto ao meu corpo, o que eu
tiver que fazer para me sentir bem, vou fazer”, conclui.
'Eu quero viver de tatuagem, não me imagino fazendo outra coisa', diz Bruno (Foto: Arquivo pessoal)
BANDEIRA DO BRASIL – É SEMPRE MOTIVO DE
ORGULHO SAUDAR-TE ONDE QUER QUE ESTEJAS PRESENTE, SEJA NO BRASIL OU NO EXTERIOR.
ONDE ESTIVERES ESTAREMOS SEMPRE CONSPIRANDO A FAVOR DA NOSSA SOBERANIA
NACIONAL.
BANDEIRA DO BRASIL – EM CUMPRIMENTO A
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, ÉS A
GUARDIÃ DAS NOSSAS FRONTEIRAS TERRESTRES
ATRAVÉS DO EXERCITO BRASILEIRO E DA POLICIA FEDERAL, ÉS A
GUARDIÃ DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO, ATRAVÉS DO COMANDO DA AERONÁUTICA E ÉS A REPRESENTAÇÃO MAIOR DOS MARES,
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS SOB A VIGILÂNCIA PERMANENTE DA NOSSA MARINHA DO BRASIL.
BANDEIRA DO BRASIL – NÃO OBSTANTE A PERMANENTE
VIGILÂNCIA DAS FORÇAS ARMADAS EM SUA MISSÃO CONSTITUCIONAL, ESTAMOS ENVERGONHADOS COM A FALTA DE
PATRIOTISMO DOS CORRUPTOS E CORRUPTORES DESTA TERRA, QUE NÃO TEM AMOR À PÁTRIA AMADA
NEM AOS NOSSOS IRMÃOS, PELA GANÂNCIA
DO PODER PELO PODER, E DO TER, ESCANDALIZAM
A NAÇÃO BRASILEIRA SAQUEANDO SEM
ESCRÚPULO OS COFRES PÚBLICOS. SÃO
BILHÕES E BILHÕES DE REAIS ACINTOSAMENTESURRUPIADOS DO POVO QUE RECOLHE OS
MAIS PESADOS IMPOSTOS DO MUNDO.
BANDEIRA DO BRASIL, UM DOS 04 SÍMBOLOS OFICIAIS DA
NOSSA PÁTRIA.
FICAMOS DECEPCIONADOS, QUANDO VEMOS A DEVASTAÇÃO DO MEIO
AMBIENTE, EM ESPECIAL DA AMAZÔNIA, SEM QUALQUER PROVIDENCIA EFICAZ; QUANDO
VEMOS A INEFICÁCIA DE ALGUNS ÓRGÃOS
RESPONSÁVEIS PELO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA COM BAIXA
QUALIDADE, O SUCATEAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS, A PÉSSIMA QUALIDADE DAS RODOVIAS,
ONDE INÚMEROSCAMINHONEIROS, EM
PARTICULAR, PASSAM ATÉ SEMANAS EM
ATOLEIROS NAS RODOVIAS BRASILEIRAS. QUANDO ASSISTIMOS O VERGONHOSO DESCASO
PELA SAÚDE PÚBLICA, NOTADAMENTE DOS MENOS FAVORECIDOS, COM PRECÁRIOS
ATENDIMENTOS PELOS CORREDORES E PELO CHÃO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS FICAMOS
DECEPCIONADOS QUANDO SABEMOS QUE OS PORTOS E AEROPORTOS BRASILEIROS ESTÃO
FUNCIONANDO PRECARIAMENTE E SEM UMA INFRAESTRUTURA DIGNA AO DESENVOLVIMENTO DE UM
POVO.
BANDEIRA DO BRASIL, TU JAMAIS SUCUMBIRÁS PARA
DAR LUGAR AO NEO FASCISMO EAO DESPOTISMO. ESTAMOS ATENTOS PARA
DEFENDER-TE.
BANDEIRA DO BRASIL, COM A TUA FAIXA BRANCA DE ORDEM E PROGRESSO, SERÁS SEMPRE A FONTE SEGURA E INSPIRADORA DA FRATERNIDADE
E DA EVOLUÇÃO DAQUELES QUE SÃO
EFETIVAMENTE PATRIOTAS; IDEAIS
SUPREMOS DA HUMANIDADE NA MARCHA INFINITA ATRAVÉS DOS SÉCULOS.
BANDEIRA BRASILEIRA - RECEBA DE TODOS LEÕES,
EXCELSAS DOMADORAS E CAROS CONVIDADOS AQUI
PRESENTES, O COMPROMISSO DA NOSSA FIDELIDADE E LEALDADE NO SUPREMO INTERESSE
DA NOSSA PÁTRIA. COMO DISSE O ILUSTRE ESCRITOR OLAVO BILAC NO SEU POEMA “A
PÁTRIA”.
AMA COM FÉ
E ORGULHO A TERRA EM QUE NASCESTE ! – OBRIGADO.