Já disse aqui e repito: não sou político. Não tenho a obrigação de
agradar X ou Y e muito menos me passa pela cabeça fazer isso. Sou fiel
às minhas convicções pessoais e delas é derivada a matéria que faz este
blog. Se vai de encontro, ou desencontro, ao que outros acham, isso já é
algo que foge da minha atuação.
Já escrevi críticas vorazes ao PDT aqui. E, dando nome aos bois, ao deputado federal Weverton Rocha. Reitero tudo o que disse e acho dele. Contudo, analisando o cenário político atual, percebi que veio do PDT o grande exemplo de lealdade ao processo político da oposição atualmente.
Após perder a vaga de vice para o PSDB, o partido ensaiou um racha. O dono da legenda, Carlos Lupi, chegou a dizer que pretendia lançar candidatura própria. Contudo, em momento algum se ouviu lideranças regionais do PDT dando declarações públicas que viessem a atrapalhar o partido e a oposição.
Hoje, após passar o calor do momento, o que se vê é um PDT humilde e dando sinais de que irá sim batalhar pela eleição do candidato do PCdoB. E em um Maranhão em que os egos são grandes como galáxias, não deixa de ser louvável e até mesmo admirável a postura do PDT. E, em caso de vitória, Flávio Dino terá obrigação de contemplar o partido.
A última aresta na oposição a ser aparada é a disputa pelo Senado. De um lado João Castelo que propõe duas candidaturas de oposição. Do outro Roberto Rocha, cobrador do cumprimento de acordos feitos no passado que versam sobre a vaga como exclusividade dele. Eu, particularmente, acredito que esse tipo de pleito é definido por pesquisas. Mas, temos que entender que decisões políticas não são descartáveis quando se fala de política.
A batalha que se avizinha será duríssima. Edinho Lobão, o candidato do Grupo Sarney, dá sinais claros de amadurecimento quase que diário (escrevo sobre isso ainda hoje), e a derrota que hoje seria humilhante pode não ser tão certa assim em outubro.
Seja qual for o resultado dessa última “escolha” antes do pleito, tanto Roberto Rocha quanto João Castelo devem aceitá-la e seguir o bom exemplo do PDT. Não será vergonha ou demérito a nenhum deles ter que abdicar da candidatura.
Já eu… Bem, eu não sou político e tenho todo o direito de criticar o que me der na telha desde que o faça com argumentos plausíveis.
Fonte: Blog do Linhares
Já escrevi críticas vorazes ao PDT aqui. E, dando nome aos bois, ao deputado federal Weverton Rocha. Reitero tudo o que disse e acho dele. Contudo, analisando o cenário político atual, percebi que veio do PDT o grande exemplo de lealdade ao processo político da oposição atualmente.
Após perder a vaga de vice para o PSDB, o partido ensaiou um racha. O dono da legenda, Carlos Lupi, chegou a dizer que pretendia lançar candidatura própria. Contudo, em momento algum se ouviu lideranças regionais do PDT dando declarações públicas que viessem a atrapalhar o partido e a oposição.
Hoje, após passar o calor do momento, o que se vê é um PDT humilde e dando sinais de que irá sim batalhar pela eleição do candidato do PCdoB. E em um Maranhão em que os egos são grandes como galáxias, não deixa de ser louvável e até mesmo admirável a postura do PDT. E, em caso de vitória, Flávio Dino terá obrigação de contemplar o partido.
A última aresta na oposição a ser aparada é a disputa pelo Senado. De um lado João Castelo que propõe duas candidaturas de oposição. Do outro Roberto Rocha, cobrador do cumprimento de acordos feitos no passado que versam sobre a vaga como exclusividade dele. Eu, particularmente, acredito que esse tipo de pleito é definido por pesquisas. Mas, temos que entender que decisões políticas não são descartáveis quando se fala de política.
A batalha que se avizinha será duríssima. Edinho Lobão, o candidato do Grupo Sarney, dá sinais claros de amadurecimento quase que diário (escrevo sobre isso ainda hoje), e a derrota que hoje seria humilhante pode não ser tão certa assim em outubro.
Seja qual for o resultado dessa última “escolha” antes do pleito, tanto Roberto Rocha quanto João Castelo devem aceitá-la e seguir o bom exemplo do PDT. Não será vergonha ou demérito a nenhum deles ter que abdicar da candidatura.
Já eu… Bem, eu não sou político e tenho todo o direito de criticar o que me der na telha desde que o faça com argumentos plausíveis.
Fonte: Blog do Linhares
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